Há, no mínimo, duas personalidades
Em disputa por minha identidade...
Uma sempre usando o bom senso,
Criteriosa, calma... em tudo consenso!
Outra, sempre impulsiva, inconseqüente,
Toda sua ação resulta contraproducente!
Só a teoria das muitas vidas, de forma devida,
Esclarece tal dualismo, numa pessoa já vivida!
Essa teoria preconiza que, da atual personalidade,
A idade não determina, do Espírito, a real idade...
Assim, sou um Espírito jovem errando e aprendendo,
Nesse Mundo Escola! Apesar dos erros, não peço cola,
Todo mérito e demérito cabe só a mim – não à escola!
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