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domingo, 28 de agosto de 2011

O PRESO E A PRISÃO



Numa noite de insônia, a alma não sonha,

Enclausurada no corpo – a prisão é medonha!

O corpo, com disfunção hormonal – sempre teso,

Não liberta a alma e lhe impõe todo o peso!

Ou seria o inverso, a alma sempre alerta,

Prefere ficar no corpo, que sentir-se liberta?

Então, infunde energia ao corpo – que aceso,

À alma que nunca dorme – serve insone, leso!

Um comentário:

  1. Olá, poeta Manoel!

    Parabéns pela criação de mais uma joia poética e carregada de conceitos metafísicos!
    Afinal, por que existimos e por que o nosso tempo de vida é tão curto? E a nossa alma tem cor? Como ela interage com o nosso invólucro de carne? Perguntas que tento responder em forma de verso.

    Agitos d'alma!

    Todos os dias ficamos mais velhinhos
    Pois esse de certo é o caminho
    Que a nossa alma tem para se libertar.
    E todas as noites treinamos a morte
    Da nossa capa de carne que pra nossa sorte
    Tem prazo finito para se tranformar...
    Em energias puras, respostas para reformar
    Errôneos conceitos, corpo, mente e agitada alma
    Que nesse tempo... se acalma!

    Um abraço!!!!!

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